Exploración de la estructura literaria de la epístola de Santiago (Parte 1)

Abstract

The reader of this article finds here an exploration of the possible existence of a literary structure in the epistle of James. The analysis that is made in this paper tries to facilitate to the reader a certain familiarization with the complex configuration of the text of this letter, to explain the reason for which its author wrote that epistle, and to give a better exegetical understanding to him of its text. The thematic multiplicity and the contradictory emphasis that the commentators identify in Santiago, confirm the need to improve the exegetical understanding of this letter from an approach that respects the complexity of its literary configuration.

In this exploration there are sufficient reasons and evidences to read the epistle of Santiago from a literary structure of parallels ─more consonant with the Jewish mentality of the first century─, instead of a linear progression of thought ─ more in keeping with our westernized form to write and read─. This first part of the exploration, however, only identifies contributions and questions some of the conclusions of Martín Dibelius, Fred O. Francis and Peter H. Davids; three influential and still relevant scholars of the literary structure of the Charter of Santiago. The contributions of Dibelius, Francis and Davids allow us to identify indications favorable to the presence of literary structure in the New Testament epistle of Santiago.

O leitor deste artigo encontra aqui uma exploração da possível existência de uma estrutura literária na epístola de Tiago. A análise feita neste trabalho procura fornecer ao leitor alguma familiaridade com a configuração complexa do texto da presente carta, explicar por que o autor escreveu esta carta, e dar-lhe uma melhor compreensão do seu texto exegético. A multiplicidade contraditória ênfase temática e comentaristas identificados em Santiago, confirmam a necessidade de melhorar a compreensão exegética desta carta a partir de uma abordagem que respeite a complexidade de suas configurações literários.

Nesta exploração há razões suficientes e evidências para ler a epístola de Santiago a partir de uma estrutura literária de paralelos - mais consoante com a mentalidade judaica do primeiro século -, em vez de uma progressão linear do pensamento - mais de acordo com nossa forma ocidentalizada. escrever e ler─. Esta primeira parte da exploração, no entanto, apenas identifica contribuições e questiona algumas das conclusões de Martín Dibelius, Fred O. Francis e Peter H. Davids; três estudiosos influentes e ainda relevantes da estrutura literária da Carta de Santiago. As contribuições de Dibelius, Francis e Davids nos permitem identificar indicações favoráveis ​​à presença de estrutura literária na epístola do Novo Testamento de Santiago.